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quinta-feira, 28 de maio de 2009

no time.

gente, minha vida tá uma loucura e nem tenho mais tempo pra postar!

só pra constar que tô estudando bastante, saindo bastante e a única coisa que me falta é bastante homem. porém, tenho e não tenho o beinhê. afinal, fiquei velha e comecei a usar a fase de dizer 'a gente ta se conhecendo...'

é, cresci. fodeu!'

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O Ultimo Primeiro Dia.

hoje começou a tortura denovo. Mas eu ando tentando ver por outro lado, afinal é meu último primeiro dia de aula (pelo menos na escola). Acordo as 5:45 (minha escola mudou de prédio e fica bem mais longe da minha residência), o despertador começa a apitar e a primeira coisa que me vem a cabeça é "e começa tudo denovo... mas de certa forma pela ultima vez." mas esse sentimento melodico nao me tirou a raiva de acordar e eu olhar pra fora e estar aquele BREU! Acordei a Camila que tinha dormido aqui, ela estava um tanto quanto mais puta do que eu. Levantei as 6:00, lavei a franja e sequei. Me troquei, comi e fui. Cheguei lá, estava na porta várias bexigas e escrito "Bem-vindos", mais uma coisa pra eu me irritar, e os funcionários todos felizes e rindo.
Subi pra sala, encontro o mesmo povo de sempre, mas algumas caras novas em outras salas. O sinal toca (que por sinal parece um alerta de terremoto) e entra o meu tao querido professor de matemática na sala. Ficamos batento papo a aula toda, não tinha apostila e nem nada pra passar materia.
Passamos pra segunda aula... eis que surge o inferno.
Avisam que vai ater gincana até 12:50.
Montamos os grupos, Vinicius, Camila, Samira e Paulo eram alguns que faziam parte (nao me pergunte o resto, porque era tudo do fundamental)
Todos os grupos posicionados, colocam aquele cone clichê pra não passar da marca. E vem a brincadeira clássica de gincana, sair correndo, bater o braço na parede e voltar. (Diga-se de passagem que na primeira corrida a Camila ficou branca e eu pensei que ela fosse ter um treco)
Depois inventam de correr de mão dada, eis que surge a dupla Bia e Vinicius. Pensei que eu ia voar, de tanto que ele corria rapido e me arrastava. (E não foi só na corrida, foi no futebol em dupla também)
Logo menos eu comecei a suar e a minha chapinha ficou toda torta (Cabelo ruim é foda). Isso me deixou mais puta ainda. Em seguida veio um jogo de conhecimentos gerais, que a gente se saiu até melhor, eu diria. Mas nos rendeu, mesmo assim, o último lugar da competição.
E o meu último primeiro dia de aula escolar acabou.

Só pra deixar registrado o quão nervosa fiquei, mas não deixei de rir (bastante) nesse dia. Afinal, um dia eu vou abrir isso aqui e ler esse post... que vai me dar uma saudade imensa da escola e eu vou querer mais do que nunca voltar. Suponho que esse ano vai ser bom... formatura, viagem, vestibular, Fernando volta dos EUA... mas não deixará de ser MUITO divertido.
e vamo que vamo porque 2009 já começou faz tempo e quando a gente menos perceber ele vai ter acabado!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Sinos Imaginários.

Estava eu querendo postar aqui, mas sem nenhuma idéia na cabeça, mas queria postar algo que representasse como me sinto hoje. Então comecei a revirar alguns livros e achei um... "Teatro Mágico em Palavras" que eu devo ter comprado em algum show deles que eu fui... ah! acho que foi no do memorial da america latina, mas enfim... abri e encontrei vários textos e ainda por cima achei o perfeito pra hoje.

- "Sinos Imaginários (Inspirado em Separô)

Dizem por ai que sinos imaginários tocam quando conhecemos pessoas especiais, mas com a Menina não foi assim. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Pois bem, embora fosse dia de festa e o salão estivesse abarrotado de gente, ela permanecia quietinha num canto porque era esquisita e gente esquisita geralmente age assim em festas, como se fosse um patinho feio de penetra no banquete dos cisnes. Tudo corria dentro do previsto e ela encenava seu papel de esquisita com toda a convicção do mundo. O Menino a viu ali naquele canto com aquela cara de esquisita e, nem bem pegara em sua mão, já ropodiava pelo salão. Entre assustada e eufórica, ela foi deixando cair a máscara de esquisita nos braços do Menino. No dia seguinte, a cartela de Tylenol reluzia em cima da cabeceira. Não ouviu tais sinos, nem badalos, nada de violino ao fundo e sirene de ambulância dando sinal de alerta. Estava tão encantada com o Menino que só o fato de lembrar que ele existia, a deixava com dor de cabeça. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Onde já se viu passar dias e dias com dor de cabeça de felicidade?"

Por: Maíra Viana.

e é, completamente como me sinto... com dor de cabeça de tanta felicidade!

domingo, 21 de setembro de 2008

things gonna happened.

alguns acontecimentos nos fazem parar pra pensar... normalmente a maioria deles.
Percebi essa semana como nessa vida nós somos completamete inúteis... não temos capacidade de lutar pela nossa própria existencia. É um vírus, uma bactéria e puf, viramos pó. Eu talvez (eu disse talvez) agradeceria se as coisas acontecessem mais devagar, nas quais eu pudesse me acostumar com elas. A pior dor (pelo menos pra mim) é a dor da perda, a dor da ausência, a dor da saudade... Mas daquela que não pode ser matada. O pior é que a dor ainda prevalece, mas daqui um tempo restará um sentimento que ninguém consiguiu nomear, ninguém conseguiu distinguir.
As lembranças desde pequena prevalecem... prevalece aqueles aniversários infantis, aquelas feiras culturais e todos os outros infinitos momentos, que a fucking life fez questão de colocar um fim. Mas que todos estarão guardados em um lugar que ninguém pode ver, mas pode sentir...

e memo assim, ainda continuo acreditando que nada acontece por acaso.

"moça por favor, cuida bem de mim."

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

:)

cara nova! dá até gosto de postar agora. :D
eu só preciso aprender algo de HTML pra poder fazer algo do meu jeito... nem que não saia muito bom. :B

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

I love you for sure!

Ele foi embora. Não escrivi antes as emoçoes que senti não sei porque e agora depois de 21 dias eu sinto uma saudade de como se fosse 1 ano. Não tinha percebido como ele me fazia falta, como olhar ao redor e não ver ele ia ser difícil. A maioria das pessoas falavam "ele nao vai morrer, é só um ano, e ele volta." mas, pra quem ficou 10 anos juntos, um ano é MUITO tempo, ainda mais quando se consideram melhores amigos...
Quando olho as fotos o aperto no peito aumenta, sabendo que ele está com uma família diferente... com tudo diferente. Ficarei um ano sem a minha mão direita, alguém pra compartilhar mal humor e grosserias, alguém pra entender só pelo olhar, alguém que é amigo mesmo. Mas uma coisa combinamos, o nosso plano é ficarmos bem!

e nem quero imaginar meu aniversário sem ele... eca! credo.
mas ainda bem que aniversário é só uma vez por ano... ;)


ps: me deseje boa sorte no ENEM domingo.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Crônica do Amor

"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa."

Arnaldo Jabor


ah, o amor...