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segunda-feira, 19 de maio de 2008

tempo, tempo, mano velho...

estou afim de escrever, mas creio que não sairá boa coisa. Demorei a escrever devido ao meu super agitado final de semana, que foi muito bom, obrigada.
Em algum tempo vago por aí, parei para pensar no quanto o tempo está passando rápido e conseqüêntemente nós somos obrigados a crescer mais rápido. Parece que ainda não caiu a minha ficha que esse seja o último ano pra vagabundear, dormir nas aulas e não fazer nada. Ano que vem o bicho pega, ano que vem vão ser 335 dias de pura ralação, de puro estudo e de puro stress. E parece mais ainda que foi ontem que eu estava rezando pra chegar as férias de julho de 2008 e parece que meu pedido se realizou, daqui um mês elas estão aí; Passou e eu aproveitei. As vezes reclamo porque talvez poderia ter ido lá e não cá, mas no final o resultado é que eu consegui usufruir de tudo.
Serão só mais um ano e meio, que se continuar nesse ritmo vai escorrer como água pelos dedos. Vou entrar naquele prédio grande, com 60 pessoas na sala, olhar para um lado e para o outro e não achar ninguém que eu conheça. No começo poderá ser estranho e a vontade de voltar no tempo será maior do que uma criança quando quer um doce, mas para todas as coisas existe um lado bom... e esse é muito bom, por sinal. Perderemos muita coisa ao longo do tempo, mas se a gente quiser, tudo permanecerá intacto, do mesmo jeito que a gente deixou... contudo, não deixaremos intacto nosso modo de pensar, nosso modo de agir... e muito menos deixaremos sem mudanças nossas feições, nossa maneira de se vestir e nosso corpo (até porque talvez daqui alguns anos alguns terão uma barriguinha de chop! :P). E se depender de mim a vontade de voltar será constante, mas nossas vidas só tendem a melhorar, assim como nós.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

por não pensar.

hoje eu estou aqui determinada a escrever, talvez não tanto quanto o esperado.
Sexta feira passada aconteceu algo que eu não esperava (até que eu gosto dessas coisas, mas não dessa propriamente dita), uma briga, tosca por sinal, mas que eu não esperava ouvir o que ouvi, a partir daquele momento decidi que ia tomar jeito, tanto na minha vida, quanto na escola (mas não pelas coisas que ouvi tomei essa atitude, mas sim pela pessoa de quem eu ouvi, entende?), tudo estava correndo bem demais, mas hoje na aula de física (propriamente dita a terceira aula, aquela que é antes do intervalo), viajei legal, fiquei pensando em tanta coisa, na pessoa que mê dá borboletas no estômago, nos amigos, no rumo que eu darei na minha vida daqui a um ano e meio, nos problemas familiares... surgiram tantas perguntas, que talvez eu nem saiba enumerá-las. Mas a qual pensei mais mesmo, foi naquela que mê dá borboletas no estômago. Estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe, mas eu prefiro deixar esse assunto pra lá, o importante é que está me fazendo bem e ponto. Comecei a pensar nos meus amigos, na falta que eu sinto das pessoas que não convivem comigo e até mesmo das pessoas que não dividem mais esse plano. Aí já me deu vontade de chorar e chorar na sala não ia ser bacana, então mudei o rumo dos pensamentos. Apartir daí, comecei a pensar na faculdade, nas coisas que eu ia ter que fazer quando eu acabasse a escola e até mesmo antes de acabar. Comecei a pensar o quão mágico seria eu trabalhar com a publicidade e a fotografia, mas logo depois pensei em quão prazeroso seria eu ser médica legista e trabalhar na perícia criminal. Surgiu a duvida sobre o que escolher e sobre o que estudar, então desisti de pensar e voltei pra aula de fïsica, que o assunto era... ahn, qual era mesmo? Ah! força centrípeta, isso!

Cheguei a conclusão que quanto mais eu penso, mas eu tenho que pensar e quanto mais meu cerébro trabalha, mais surgem as perguntas e menos ainda eu sei suas respostas. Então o que resta, é deixar a vida levar.
"deixa a vida me levar, vida leva eu..."

quarta-feira, 14 de maio de 2008

+

eu sempre achei que eu precisava desse tal de blog pra poder extravazar minhas emoções ou até qualquer coisa inútil que eu tenha pensado e que eu queira compartilhar com os outros (mesmo porque eu sei que ninguém vai ler, mas já me sinto aliviada só de poder escrever). Todo aquele mesmo blá blá de romances, de amores ilusórios, de casais desfeitos já virou comum demais pra mim, mas porque eu realmente não sei. Talvez porque o mundo diga muito sobre isso, ou não. Mas o fato é que eu precisava expor, nem que fosse apenas uma frase, uma palavra, um ponto ou uma vírgula. tudo isso porque eu apenas precisava de apenas uma pessoa sentada aqui do meu lado, não necessáriamente pra conversar, mas pra me sentir segura, ou não.

e nem estou afim de arrumar isso aqui, fica pra amanhã.