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domingo, 21 de setembro de 2008

things gonna happened.

alguns acontecimentos nos fazem parar pra pensar... normalmente a maioria deles.
Percebi essa semana como nessa vida nós somos completamete inúteis... não temos capacidade de lutar pela nossa própria existencia. É um vírus, uma bactéria e puf, viramos pó. Eu talvez (eu disse talvez) agradeceria se as coisas acontecessem mais devagar, nas quais eu pudesse me acostumar com elas. A pior dor (pelo menos pra mim) é a dor da perda, a dor da ausência, a dor da saudade... Mas daquela que não pode ser matada. O pior é que a dor ainda prevalece, mas daqui um tempo restará um sentimento que ninguém consiguiu nomear, ninguém conseguiu distinguir.
As lembranças desde pequena prevalecem... prevalece aqueles aniversários infantis, aquelas feiras culturais e todos os outros infinitos momentos, que a fucking life fez questão de colocar um fim. Mas que todos estarão guardados em um lugar que ninguém pode ver, mas pode sentir...

e memo assim, ainda continuo acreditando que nada acontece por acaso.

"moça por favor, cuida bem de mim."

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

:)

cara nova! dá até gosto de postar agora. :D
eu só preciso aprender algo de HTML pra poder fazer algo do meu jeito... nem que não saia muito bom. :B

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

I love you for sure!

Ele foi embora. Não escrivi antes as emoçoes que senti não sei porque e agora depois de 21 dias eu sinto uma saudade de como se fosse 1 ano. Não tinha percebido como ele me fazia falta, como olhar ao redor e não ver ele ia ser difícil. A maioria das pessoas falavam "ele nao vai morrer, é só um ano, e ele volta." mas, pra quem ficou 10 anos juntos, um ano é MUITO tempo, ainda mais quando se consideram melhores amigos...
Quando olho as fotos o aperto no peito aumenta, sabendo que ele está com uma família diferente... com tudo diferente. Ficarei um ano sem a minha mão direita, alguém pra compartilhar mal humor e grosserias, alguém pra entender só pelo olhar, alguém que é amigo mesmo. Mas uma coisa combinamos, o nosso plano é ficarmos bem!

e nem quero imaginar meu aniversário sem ele... eca! credo.
mas ainda bem que aniversário é só uma vez por ano... ;)


ps: me deseje boa sorte no ENEM domingo.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Crônica do Amor

"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara? Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa."

Arnaldo Jabor


ah, o amor...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

ser assim ou assado.

É, disse que contaria o episódio da aula de sociologia e cá estou, um pouco depois, mas estou.
Primeiramente o professor pediu pra que 3 pessoas se oferecessem pra sair da sala, por algum tempo. Samira (a nervosinha chorona), Tosi (o bagunceiro palhaço) e Mônica (a lerdeza em pessoa) se prontificaram.
Logo após a saída deles, o professor pediu pra formarmos duplas (e lá estavamos nós eu e Fernando grudados) e disse para nós escolhermos um dos 3 pra ficar no nosso grupo. Escolhemos a Samira, mas até ai não sabíamos o que íamos fazer, então o professor disse: "a aula de hoje é sobre preconceito, eles vão estar com uma fitinha na mão e vocês vão descriminá-los por causa disso. Vocês farão uma redação sobre racismo e não vão aceitar qualquer tipo de opinião que venha deles e além disso, dirão a mim que eles não estão fazendo nada."
Bom, eu e o Fernando somos uma das pessoas mais frias e ignorantes que alguém já pode conhecer, sem exageros.
Entraram os 3.
Começamos a tratar a Samira pior do que qualquer pessoa mereceria, dizíamos que os pensamentos dela não tinha nexo e que ela era uma pessoa de idéias fracas e que ela não era pra estar perto de nós, até uma hora que o Fernando exagerou um pouco mais...
F: "vai, Samira!"
S: "calma, to pensando."
F: "nossa, que milagre você pensar."

ela não conseguia mais falar e os olhos dela encheram de lágrimas. A dinâmica parou e tudo foi esclarecido, ela começou a chorar compulsivamente...
Depois disso, parei pra pensar na maneira que trato as pessoas e se elas se magoam comigo. Dessa vez foi uma coisa forçada, mas e das vezes que foram sem perceber, como os outros se sentem com isso? será que eu sou tão fria a ponto de não conseguir me abrir com ninguém? será que eu sou alguém que encara a vida como ela é ou a trato com frieza pra não me machucar com o que virá? será que eu posso ser mais maleável?

não sei, eu ainda não achei respostas para as minhas perguntas, mas um dia eu acherei e quando eu achar, eu conto.

terça-feira, 10 de junho de 2008

vida escolar.

tá, eu não tenho mais assunto para poder desenvolver aqui. Mas enfim, estou doente e sem criatividade.
Hoje teve uma super aula de artes cenicas na qual eu fui uma geladeira, uma reporter e fios de luz, em uma atividade de mimica. Cada vez mais eu me surpreendo com a arte e com os sentimento que ela pode nos proporcionar. fernando, tosi e bruno foram bailarinas, uma impressora e uma enceradeira.
fatos engraçados e pelo visto, que eu não vou esquecer mais. Senti, talvez, uma imensa euforia e alegria ao participar de tais feitos. E a cada vez mais me convenço que o que eu quero seguir é o certo, o que eu quero é usar a criatividade e a fotografia... eu quero arte!
viva a vida publicitária! \o/


ps: outro dia eu conto o episódio da aula de sociologia. :)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

tempo, tempo, mano velho...

estou afim de escrever, mas creio que não sairá boa coisa. Demorei a escrever devido ao meu super agitado final de semana, que foi muito bom, obrigada.
Em algum tempo vago por aí, parei para pensar no quanto o tempo está passando rápido e conseqüêntemente nós somos obrigados a crescer mais rápido. Parece que ainda não caiu a minha ficha que esse seja o último ano pra vagabundear, dormir nas aulas e não fazer nada. Ano que vem o bicho pega, ano que vem vão ser 335 dias de pura ralação, de puro estudo e de puro stress. E parece mais ainda que foi ontem que eu estava rezando pra chegar as férias de julho de 2008 e parece que meu pedido se realizou, daqui um mês elas estão aí; Passou e eu aproveitei. As vezes reclamo porque talvez poderia ter ido lá e não cá, mas no final o resultado é que eu consegui usufruir de tudo.
Serão só mais um ano e meio, que se continuar nesse ritmo vai escorrer como água pelos dedos. Vou entrar naquele prédio grande, com 60 pessoas na sala, olhar para um lado e para o outro e não achar ninguém que eu conheça. No começo poderá ser estranho e a vontade de voltar no tempo será maior do que uma criança quando quer um doce, mas para todas as coisas existe um lado bom... e esse é muito bom, por sinal. Perderemos muita coisa ao longo do tempo, mas se a gente quiser, tudo permanecerá intacto, do mesmo jeito que a gente deixou... contudo, não deixaremos intacto nosso modo de pensar, nosso modo de agir... e muito menos deixaremos sem mudanças nossas feições, nossa maneira de se vestir e nosso corpo (até porque talvez daqui alguns anos alguns terão uma barriguinha de chop! :P). E se depender de mim a vontade de voltar será constante, mas nossas vidas só tendem a melhorar, assim como nós.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

por não pensar.

hoje eu estou aqui determinada a escrever, talvez não tanto quanto o esperado.
Sexta feira passada aconteceu algo que eu não esperava (até que eu gosto dessas coisas, mas não dessa propriamente dita), uma briga, tosca por sinal, mas que eu não esperava ouvir o que ouvi, a partir daquele momento decidi que ia tomar jeito, tanto na minha vida, quanto na escola (mas não pelas coisas que ouvi tomei essa atitude, mas sim pela pessoa de quem eu ouvi, entende?), tudo estava correndo bem demais, mas hoje na aula de física (propriamente dita a terceira aula, aquela que é antes do intervalo), viajei legal, fiquei pensando em tanta coisa, na pessoa que mê dá borboletas no estômago, nos amigos, no rumo que eu darei na minha vida daqui a um ano e meio, nos problemas familiares... surgiram tantas perguntas, que talvez eu nem saiba enumerá-las. Mas a qual pensei mais mesmo, foi naquela que mê dá borboletas no estômago. Estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe, mas eu prefiro deixar esse assunto pra lá, o importante é que está me fazendo bem e ponto. Comecei a pensar nos meus amigos, na falta que eu sinto das pessoas que não convivem comigo e até mesmo das pessoas que não dividem mais esse plano. Aí já me deu vontade de chorar e chorar na sala não ia ser bacana, então mudei o rumo dos pensamentos. Apartir daí, comecei a pensar na faculdade, nas coisas que eu ia ter que fazer quando eu acabasse a escola e até mesmo antes de acabar. Comecei a pensar o quão mágico seria eu trabalhar com a publicidade e a fotografia, mas logo depois pensei em quão prazeroso seria eu ser médica legista e trabalhar na perícia criminal. Surgiu a duvida sobre o que escolher e sobre o que estudar, então desisti de pensar e voltei pra aula de fïsica, que o assunto era... ahn, qual era mesmo? Ah! força centrípeta, isso!

Cheguei a conclusão que quanto mais eu penso, mas eu tenho que pensar e quanto mais meu cerébro trabalha, mais surgem as perguntas e menos ainda eu sei suas respostas. Então o que resta, é deixar a vida levar.
"deixa a vida me levar, vida leva eu..."

quarta-feira, 14 de maio de 2008

+

eu sempre achei que eu precisava desse tal de blog pra poder extravazar minhas emoções ou até qualquer coisa inútil que eu tenha pensado e que eu queira compartilhar com os outros (mesmo porque eu sei que ninguém vai ler, mas já me sinto aliviada só de poder escrever). Todo aquele mesmo blá blá de romances, de amores ilusórios, de casais desfeitos já virou comum demais pra mim, mas porque eu realmente não sei. Talvez porque o mundo diga muito sobre isso, ou não. Mas o fato é que eu precisava expor, nem que fosse apenas uma frase, uma palavra, um ponto ou uma vírgula. tudo isso porque eu apenas precisava de apenas uma pessoa sentada aqui do meu lado, não necessáriamente pra conversar, mas pra me sentir segura, ou não.

e nem estou afim de arrumar isso aqui, fica pra amanhã.